segunda-feira, 1 de março de 2010

Regras de Funcionamento da Clínica

Alguns tópicos sobre o
Funcionamento da CLÍNICA DE PSICOLOGIA DENISE FRANCO VICENTE

Prezados pacientes e familiares

Seguem alguns tópicos acerca do funcionamento de nossa clínica com a intenção de nortear nosso futuro relacionamento. Não se trata de um contrato, portanto estamos abertos à negociação. Pedimos a você o favor de ler todo o texto com atenção a fim de podermos conversar, tirar possíveis dúvidas e chegarmos a um entendimento mútuo.

Sobre a psicoterapia

Muitas pessoas ainda não sabem para o que se destina o atendimento psicológico. Nossa sociedade ainda tem muito preconceito em relação à psicoterapia, a procurar um psicólogo. Por falta de informação, vergonha e medo de ser considerado “louco”, muitas pessoas não procuram ajuda especializada para lidar melhor com as questões emocionais ou problemas familiares que estejam passando.
É comum uma pessoa procurar um profissional da saúde, por vezes um médico, em busca de alívio para um mal estar, uma dor, ou seja, devido a sintomas físicos que esteja sentindo. Após fazer todos os exames possíveis, muitas vezes, constata-se que o problema não era de origem orgânica, ou seja, que não havia doença física. Infelizmente, por falta de informação acerca das enfermidades mentais e dos problemas psicológicos, muitos profissionais acabam dizendo ao paciente que ele não tem nada, que é “coisa de sua cabeça” e que vai passar com o tempo. Entretanto, as pessoas dizem : “O tempo cura, vai passar”, nem sempre isto é verdadeiro.
Ainda na atualidade persiste uma crença errônea e preconceituosa de que os problemas emocionais são algum tipo de “frescura”, fraqueza de caráter, pouca de fé ou de “falta do que fazer”. Contudo, a dor psíquica dói tanto quanto a dor física. Ela é real! Muitas vezes, não passa sozinha, nem se cura apenas com o passar do tempo.
É uma lástima, que algumas pessoas, ainda hoje, confundam problemas emocionais com problemas espirituais. Equivocadamente, chegam a culpar o doente pelo mal psíquico que o acomete, acusando-o de estar doente por falta de fé, por estar distante de Deus ou da Igreja! E, desta forma, pioram ainda mais o quadro clínico do paciente.
Podemos até dizer que a dor psíquica (distúrbio emocional) dói muito mais do que os males que acometem o nosso corpo. É que ela está em todos os poros, dos pés à cabeça e não apenas centralizada em um órgão. Quando estamos deprimidos, tristes ou infelizes: sentimos isto por todo o nosso corpo. Não existem analgésicos que conseguiam anestesiar magicamente estar dor.

Os males que acometem a mente influenciam no nosso corpo, porque mente e corpo estão interligados. É de conhecimento popular o velho ditado: mente sã corpo são, corpo são mente sã. Não há como separar estas duas instâncias que compõe o nosso ser.
Os problemas emocionais podem se expressar através de diversos sintomas, tais como: gagueira, tiques, insônia, desânimo, modificação da pressão arterial, dores de cabeça e de coluna, taquicardia, dificuldades de aprendizagem, impotência ou frigidez, gastrite, dermatites, além de doenças como depressão, fobia, pânico, ansiedade e outras. A origem destes sintomas, ou de um transtorno mental propriamente dito; pode ser decorrente de um trauma antigo, da perda recente de um ente querido, de uma separação, de problemas conjugais mal resolvidos, de conflitos familiares, crises existenciais do indivíduo, pressão para passar no vestibular, ou de inúmeras outras situações.

O papel da psicologia: Cada pessoa é única, cada um tem sua história de vida e, por isso, não há uma solução pronta. Não há como prescrever um remédio que, sozinho, dê conta de curar os males da mente. Ao psicólogo caberá, primeiramente, ouvir o paciente, escutar seu sofrimento e junto dele descobrir o que o levou a adoecer. Posteriormente, irão juntos buscar alternativas para resolver suas dificuldades e trabalhar para a sua melhora física, emocional e ambiental.
Mas o que seria saúde mental? Podemos dizer que saúde é um estado de bem estar físico, mental e social e, não somente, a ausência de doença. Muitas pessoas, mesmo sem possuir aparentemente alguma física, não se têm saúde. Portanto, ser saudável e feliz vai muito além de não apresentar a sintomatologia de uma determinada patologia física ou mental!
Quando um indivíduo está saudável, podemos dizer que ele está adaptado ao seu meio social, aceita sua sexualidade, tira prazer da vida, consegue se realizar em seu trabalho, faz escolhas com assertividade, tem objetividade para perceber as coisas como realmente são, possui capacidade de separação, confia em si mesmo, tem senso de humor, etc. Portanto, o conceito de saúde vai muito além de não apresentar sinais de sofrimento orgânico ou psíquico. Quem tem saúde mental tem a capacidade de viver dentro dos limites impostos por seu físico, conviver com outras pessoas de forma produtiva e feliz, desenvolver-ser profissionalmente e lidar adequadamente com conflitos familiares.




Sobre o desejo de se fazer terapia e algumas particularidades sobre o tratamento...


1. O paciente precisa querer (desejar, escolher, optar por...) fazer psicoterapia.
Não há como fazer psicoterapia forçadamente, seja porque o médico recomendou, ou devido aos familiares e amigos acharem que o paciente precisa fazer o tratamento. O paciente precisa desejar mudar e aceitar ajuda profissional!

2. Fazer terapia é para quem tem coragem! Entretanto, coragem não é ausência de medo! Coragem é enfrentar a situação apesar do medo. Pessoas corajosas e fortes são as que enfrentam seus problemas, aceitam ajuda e têm força de vontade para fazer as mudanças necessárias. Portanto, você já venceu a primeira e mais difícil etapa: assumir que existem situações em sua vida que devem ser repensadas e aceitar a ajuda de um profissional.

3. O relacionamento com a psicoterapeuta deve ser baseado em confiança mútua, honestidade e sinceridade. O paciente pode e deve falar tudo o que está pensando acerca de sua vida, o que tem lhe ocorrido e ser explícito no que sente. Também deve ter a liberdade de expressar qualquer sentimento de mal estar que possa estar experiênciando durante o tratamento, qualquer desagrado na clínica, tanto quanto queixas em relação à pessoa da psicóloga. Não irá ofender por falar o que está sentindo e pensando! Aqui deverá ser um espaço onde você possa ser autêntico.
Também é preciso acabar definitivamente, com o mito de que os psicólogos conseguem ler a mente ou adivinhar o que o outro está pensando. A psicóloga só saberá o que você está pensando e sentindo, se você falar! Portanto, comunique-se. Verbalize suas idéias e emoções.

4. Não há um roteiro e nem uma cartilha de como deverá funcionar uma sessão de psicoterapia. Fale o que vier em sua mente, coloque para fora o que está te incomodando, sem se preocupar em organizar as idéias. Nas primeiras sessões, é esperado que se fale muito, às vezes de forma aparentemente desordenada e sem nexo. É normal as pessoas se emocionarem ou chorarem ao falarem de suas vidas e de seu sofrimento. Funciona assim mesmo. Não fique se cobrando em relação ao que você disse ou acha que deveria ter dito. Teremos outras sessões para dar continuidade ao assunto, e para você retomar e complementar o que estava dizendo.

5. Não cabe a psicóloga fazer julgamento moral. Você não está aqui para ser julgado e sim para ser ajudado. Se sentir que não está sendo compreendido, deve falar com a psicoterapeuta. A intenção é escutá-lo para conhecer sua história, suas queixas e compreendê-lo. O papel da psicoterapeuta não é de agir como juiz, determinado quem é o culpado na história; e nem como padre, dando-lhe uma penitência para expiar sua culpa. Ao psicólogo caberá lhe ajudar a diminuir seu sofrimento e administrar seus conflitos.

6. A fim de conhecer você e à sua família estaremos lhe fazendo inúmeras perguntas. Responda como, quando e se quiser. Caso seja um assunto sobre o qual ainda não se sinta a vontade para abordar, avise. No início você irá falar, responder e se expor bastante e, apesar disso, o problema ainda estará praticamente do mesmo tamanho. Durante o início do tratamento, diminua sua expectativa em relação à rápida resolução da situação. Tenha paciência, pois, aos poucos, juntos, iremos construindo a resposta e a solução para seus dilemas.


7. Não sinta vergonha, você não é o único que têm dificuldades. Todas as pessoas têm problemas. Em todas as famílias existem conflitos. Você está aqui para melhorar sua qualidade de vida, facilitar o modo de relacionar-se com seus familiares e para resolvermos o problema que o trouxe aqui.

8. A duração do tratamento psicoterápico é indeterminada devido a inúmeros fatores, tais como: a gravidade do conflito, a adesão do paciente ao tratamento, sua assiduidade (no mínimo semanal), veracidade dos fatos relatados durante a sessão, desejo genuíno de aceitar ajuda, comprometimento em mudar, empenho em se curar (o que pode incluir tomar as medicações prescritas pelo médico, seguir o tratamento corretamente etc.) Por isso, não há como determinar previamente qual será a duração de um tratamento psicológico.

9. Uma das finalidades da psicoterapia é promover mudança e transformação, proporcionado ao indivíduo e à sua família, a percepção de alternativas para a solução da situação conflitiva atual. Para tal, estaremos juntos pensando em novas formas de lidar com a situação. Contudo, compreender algo não significa conseguir instantaneamente comportar-se de forma consistente com tal compreensão. Respeite seu ritmo, cada um tem um jeito de funcionar e necessita de um tempo diferente para conseguir mudar.

10. Mudar é muito difícil, mesmo quando desejado. Muitas vezes, conscientemente, queremos mudar, mas uma parte de nós não quer mexer em nada em nossas vidas (um sentimento de “melhor deixar como está”). Apesar de vir buscar ajuda para mudar, muitas vezes o paciente vai sentir resistência em relação ao novo, não querendo modificar sua vida. Não desanime! Tenha certeza de que vai valer à pena!

11. O paciente tem o direito de encerrar seu tratamento psicoterápico quando desejar, independentemente de ter recebido alta. Entretanto, pede-se que este avise a psicoterapeuta e marque uma sessão a fim de fazer o encerramento adequado da psicoterapia. Em especial, no caso de crianças e adolescentes, é de fundamental importância que o desligamento (encerramento) adequado seja feito. Ao se fazer uma separação apropriada, o paciente sentirá que sua relação com a terapeuta ficou bem resolvida e que esta etapa de sua vida foi finalizada adequadamente.

12. Duvide sempre de tratamentos milagrosos que prometam soluções mágicas. O paciente e sua família devem estar cientes de que o tratamento psicoterápico exige tempo, perseverança e paciência. As mudanças de comportamento e os resultados demandam algum tempo, contudo, ao ocorrerem, serão duradouros e verdadeiros.

Sigilo

13. O paciente (seja ele criança, adolescente ou adulto) tem por lei o sigilo resguardado de tudo que for dito na sessão. Tudo o que for falado à terapeuta será mantido em sigilo.
Se alguma coisa precisar ser dita aos familiares do paciente, caso sua integridade física esteja em risco ou porque ajudaria em seu tratamento: o paciente será antecipadamente consultado. Ou seja, caberá ao paciente autorizar o contato da psicóloga com seus familiares. Trabalhamos com transparência e verdade, nada será feito de forma escondida. O paciente sempre saberá por que, como, quando e o que foi conversado sobre ele.

14. A primeira consulta será sempre cobrada.


Atendimento de adultos individualmente

15. No caso de atendimento a adultos, apenas se falará com seus familiares (pais, cônjuge, etc.) mediante permissão expressa do paciente.
Esta conversa poderá ser na presença dos familiares. Se o paciente autorizar que seja feita uma sessão sem ele, o conteúdo da sessão (com tais familiares) será posteriormente repassado ao paciente adulto.

16. Se um familiar de um paciente adulto ligar para a psicoterapeuta com ou sem prévia autorização do paciente, este deve estar ciente de que tudo o que for conversado será repassado ao paciente adulto posteriormente. Ou seja, se existe um segredo, que a família não quer contar ao membro da família que está em terapia (o paciente em questão); este segredo não deverá ser confidenciado a terapeuta. Para a eficácia do tratamento, a psicoterapeuta, não irá guardar segredos pra com o paciente.

17. No começo de um tratamento individual (adulto, adolescente ou criança), as sessões serão pelo menos semanais. No inicio do tratamento, deve-se estar ciente de que não haverá resultados se o paciente não comparecer semanalmente à terapia.
Contudo, após algum tempo de tratamento, quando o paciente estiver melhor, pode-se, então, espaçar as datas das sessões. Podendo estas ser quinzenais e, posteriormente, mensais.


Atendimento de casal ou de família

18. No caso de atendimento de famílias, as sessões ocorrerão em conjunto com os membros da família que estiverem presentes. Contudo, o conteúdo da sessão com tais familiares poderá ser mencionado na sessão seguinte, independentemente de quais membros estejam presentes. Ou seja, não haverá segredos para com os outros membros da família. No caso de atendimento de família, o que for dito numa sessão poderá ser trazido em pauta na outra sessão, independentemente de quem estiver presente.
A terapia de família não funcionará adequadamente se algum integrante do grupo quiser manter conteúdos em segredo do restante dos membros de sua família. Se houver muita necessidade de manter assuntos privados, talvez seja o caso desta pessoa fazer uma psicoterapia individualmente.

19. A psicóloga também poderá marcar sessões separadamente com cada um dos membros da família quando se fizer necessário. Contudo, o que for falado nessas sessões individuais poderá ser mencionado pela terapeuta na sessão em conjunto com toda a família.


Orientação vocacional e profissional


20. Para se fazer uma orientação vocacional completa e mais eficaz, a psicóloga se utilizara de vários recursos, tais como sessões com o adolescente, entrevistas com seus pais, pesquisa sobre as profissões, tarefas para casa, entrevista com profissionais, além da aplicação de testes e dinâmicas.
Contudo o teste será um dos instrumentos utilizados neste processo, e não devendo ser entendido como uma ferramenta mágica a qual isoladamente conseguirá dar um resultado preciso e rápido.
Sendo assim, entendemos a orientação vocacional e profissional como uma construção conjunta entre o terapeuta e o orientando. Este trabalho demandará várias sessões e uma postura ativa e participativa por parte do adolescente.



Atendimento psicológico de menores individualmente

21. Antes de atender a criança ou adolescente a psicóloga fará algumas sessões com os pais a fim de fazer uma anamnese, ou seja, saber a história da família e do filho em questão. Afinal, existe uma família na qual este paciente menor está inserido e existem fatos acerca da vida dele que só os pais poderão informar à terapeuta.

22. O paciente menor, tanto criança quanto adolescente, tem direito ao sigilo em relação ao conteúdo de sua psicoterapia. Todas as vezes que os pais entrarem em contato com a psicoterapeuta, ou que os mesmos conversarem entre si, o paciente será devidamente informado.

23. É imprescindível que os pais informem a criança (ou o adolescente) sobre o motivo pelo qual ela estará vindo à clínica e sobre como funciona uma psicoterapia. Antes de trazer o filho para a primeira sessão, os pais devem informar à psicóloga se sentirem qualquer dificuldade para dar tal explicação ao filho, para serem orientados sobre como abordar tal assunto com a criança. Se sentirem necessidade, os pais devem solicitar uma sessão, para conversar sobre como explicar adequadamente à criança o que ela virá fazer na clínica.

24. Conversas breves pelo telefone com outros profissionais ou reuniões rápidas, nessa clínica, não serão cobradas.
Entretanto, quando solicitadas pela família, serão cobradas as visitas à escola, visita à clínica de outros profissionais, ou quando a psicoterapeuta tiver que sair da clínica para efetuar a entrevista. O valor desse serviço será o mesmo que o valor de uma sessão de emergência.

25. Em caso de atendimento de crianças e adolescentes, serão marcadas sessões separadamente com os pais. A psicoterapeuta marcará uma sessão com os pais quando julgar necessário conversar com os mesmos. Contudo, os pais têm a liberdade de solicitar um horário com a psicoterapeuta a qualquer momento que desejarem. As sessões com os pais serão cobradas separadamente.

26. Devido à comunicação verbal das crianças não ser tão refinada e elaborada como a de um adulto; utilizamos como técnica a ludoterapia. Ou seja, usamos, além dos brinquedos, tintas, massinhas, e colagens, etc. Porque acreditamos que a linguagem através da qual a criança melhor ser expressa é por meio “do brincar”. Portanto, a criança não vem na terapia para brincar, ela vem aqui para resolver seus problemas. Mas é brincando que ela vai expressar e comunicar o que está sentindo.
Avisamos aos pais que, apesar de tomarmos cuidado, a criança poderá sujar (ou até manchar) sua roupa e sapato, por isso, pedimos que venham com vestimentas adequadas para fazer tais atividades.


Horário de funcionamento da clínica, como entrar em contato...

27. Nosso horário de funcionamento é de segunda-feira à sexta-feira, das
14h30min às 18h30min e aos sábados das 09:00 as 12:00min. Contudo, outros horários poderão ser agendados de acordo com a necessidade do cliente e a disponibilidade da terapeuta.

28. Não atendemos por telefone. Mas, em situações de real emergência, o paciente poderá ligar para o telefone celular da psicóloga, a qualquer horário, com o objetivo de marcar uma sessão. O atendimento de emergência se realizará nessa clínica. Quando o paciente estiver impossibilitado de vir até a clínica, como em caso de internação hospitalar, o atendimento poderá se realizar em Hospital. Nestes casos, o valor da sessão será acrescido de uma taxa.

29. Não sinta vergonha em ligar achando que vai “incomodar”. Você tem a liberdade para ligar sempre que realmente precisar.

30. A psicóloga tão somente atenderá (no sentido de fazer uma sessão) por telefone, quando estiver viajando ou por algum motivo maior estiver impossibilitada de vir pessoalmente até a clínica para efetuar o atendimento. Também poderá atender por telefone, quando o paciente estiver fora da cidade. Caso contrário, as sessões serão sempre nesta clínica.

31. Durante horário comercial, quando o paciente precisar falar com a psicóloga deverá deixar um recado na secretária eletrônica da clínica, assim que possível entraremos em contato. Durante o horário comercial o telefone normalmente estará na secretária eletrônica, portanto os recados só serão escutados e respondidos após término dos atendimentos.

32. Fora do horário comercial, seja de noite ou nos finais de semana, você poderá ligar para o celular da psicóloga. Se este estiver desligado, pede-se o favor de enviar uma mensagem. Assim que possível, entraremos em contato.



Duração da sessão, atrasos, faltas.

33. A duração da sessão é de até, no máximo, 60 minutos.

34. A SESSÃO SÓ SERÁ DESMARCADA COM UM DIA (mínimo de 24 horas) DE ANTECEDÊNCIA. Portanto, as sessões desmarcadas em cima da hora serão cobradas tal como sendo faltas. Independente do motivo da falta, todas as faltas serão cobradas. Que fique bem claro, para que o paciente não se ofenda ou pense que seu motivo para faltar não foi convincente. Na verdade, na situação de falta, o motivo é irrelevante.
Por exemplo, você se matricula num curso de inglês, as aulas serão sempre no mesmo dia da semana e no mesmo horário. Aqui iremos definir um dia para sua sessão e tentaremos incorporar este dia em sua agenda, como parte da sua rotina semanal.

35. Sendo assim, o paciente tem o direito de faltar ou de se atrasar o quanto quiser. O horário do paciente pertence a ele, por isso a psicoterapeuta o estará esperando durante o horário marcado. Exemplificando, se sua sessão for às 16 horas, a psicoterapeuta o estará aguardando até as 17 horas. Contudo, a sessão terminará no horário combinado, independentemente do atraso do paciente.

36. Contudo, mesmo podendo atrasar, para um melhor rendimento da psicoterapia, pede-se ao paciente se possível chegar alguns minutos antes de seu horário, a fim de poder estar mais concentrado e relaxado para sua sessão.

37. Nos casos de falta, quando a terapeuta tiver um outro horário disponível durante aquela mesma semana, ela poderá oferecer ao paciente um horário extra para reposição da sessão perdida. Mas que fique muito claro, a reposição de uma falta deverá ser entendida como uma cortesia e gentileza por parte da terapeuta, não se caracterizando uma obrigação por parte da mesma.


Férias e feriados

38. Quando a psicoterapeuta for tirar férias, ela avisará previamente aos pacientes. Quando o paciente desejar tirar férias ou viajar, deverá avisar a psicoterapeuta com devida antecedência a fim de desmarcar as sessões necessárias.

39. No caso de feriados, a sessão fica automaticamente desmarcada. Caso o paciente deseje vir naquela semana, a psicoterapeuta ofertará outros horários que estiverem disponíveis.



Valor dos honorários

40. SESSÃO ou PRIMEIRA CONSULTA: Para o ano de 2012, o valor de cada sessão é de R$ ,00 e a duração da sessão é de até, no máximo, 60 minutos.


Forma do pagamento

41. Os honorários deverão ser pagos sempre por sessão.


42. Os honorários são reajustados anualmente, sempre no mês de janeiro.


Agradecemos por ter tido a paciência de ler atentamente todo o material e nos colocamos à disposição para conversarmos sobre suas dúvidas.
Atenciosamente,
Denise Franco Vicente